INFORME JORNALÍSTICO REGIONAL E LOCAL PARA ESTUDANTES DO BAIRRO BOA VISTA


Sejam bem vindos ao mais novo espaço online:"FUJA, É NÓIZ" irá trazer produções textuais e figurativas, notícias, desafios, fotos, vídeos, comentários, recadinhos, classificados, humor, atualidades, novidades, informes escolares e de cursos, concursos, assuntos variados e muito mais! Tudo elaborado ou pesquisado por "corujinhas" e estudantes da região do bairro Boa Vista (Ponta Grossa-PR). Enfim, aqui a notícia pode ser VOCÊ!


segunda-feira, 28 de maio de 2012

AÇÂO SOCIAL: Projeto Jovem Repórter


No dia 18 de maio (sexta-feira), Talita Moretto,  Coordenadora do Projeto “Vamos Ler”, que faz parte do Jornal da Manhã apresenta o Projeto “Jovem Repórter” inicia a aplicação do mesmo com duas escolas estaduais: Dorah e Linda Bacila. O Colégio Estadual Linda Salamuni Bacila iniciou com um grupo de alunos do 1º e 2º do Ensino Médio que fazem parte do grupo “Corujinhas de Plantão”  do Jornal online FUJA... é NOIZ, organizado pela professora de matemática, Sandra Mara Maciel,  e alguns alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. E na mesma edição publica o logotipo do projeto elaborado pelo aluno Nilton Müller do 2º ano A, e nos brinda também com uma matéria e um artigo produzido por alguns alunos participantes do projeto, citados respectivamente em suas produções. Parabéns aos “corujinhas” que já apresentaram suas matérias jornalísticas.

Projeto

Juventude exerce seu protagonismo social

Vamos Ler cria Projeto Jovem Repórter para estimular a participação social dos alunos, dando oportunidade para mostrarem o seu bairro e sua escola nas páginas do jornal

Um projeto inovador foi lançado pelo Vamos Ler em 2012 com o objetivo de tornar os alunos autores de sua trajetória, estimulando a participação social e o protagonismo. Trata-se do ‘Projeto Jovem Repórter’ que está acontecendo desde abril em duas escolas de Ponta Grossa: Colégio Estadual Linda Salamuni Bacila e Dorah Gomes Daitschman. Através de reuniões periódicas com a coordenação do Vamos Ler, os jovens são levados a discutir, pesquisar, realizar entrevistas e produzir conteúdo para esta página.
Os estudantes entram em contato com a dinâmica do jornal, aprendem a redigir textos jornalísticos, discutir temas sociais, sugerir pautas e produzir a informação. A cada encontro assuntos diferentes são abordados, e as sugestões partem dos próprios alunos, dos professores ou surgem de conversas com pessoas da comunidade.
Dentre as produções não estão apenas notícias, mas artigos de opinião, crônicas, dicas de leitura, charges, cartoons, dentre outros conteúdos que sejam relevantes para os jovens repórteres.
Outro destaque da iniciativa é mostrar o que acontece no bairro e dentro da escola, ações que, na maioria das vezes, não aparecem para o restante da sociedade. O intuito é que esses repórteres do Vamos Ler revelem projetos, momentos festivos, ou até mesmo façam denúncia de alguma coisa que não anda bem e poderia melhorar. Eles saem pelo bairro e entrevistam os moradores, registram momentos do local, interagindo com a comunidade.
A partir de hoje, sempre que a logo do projeto aparecer significa que o texto foi produzido por esses jovens. E também queremos contar com a participação de você leitor. Mande uma sugestão de pauta para vamosler@jmnews.com.br sobre algo que acontece em seu bairro ou escola. Ela será discutida pelo grupo e poderá ser publicada.
Confira alguns conteúdos já produzidos e acompanhe o Projeto Jovem Repórter no site http://www.vamoslerjornaldamanha.com.br/.



Moradores pedem ajuda

Situação precária no Jardim Monte Carlo

Moradores do Jardim Monte Carlo reclamam da falta de sinalização, ruas mal terminadas, pontos de ônibus descobertos. Todas as pessoas querem e pedem mais segurança.

      Credito: Fabiano Ribeiro / CE Linda Bacila

O ponto de ônibus fica embaixo de uma árvore
 e o local está todo depredado

Moradores do Jardim Monte Carlo reclamam da falta de sinalização, ruas mal terminadas, pontos de ônibus descobertos. Todas as pessoas querem e pedem mais segurança. Os alunos do Colégio Estadual Prof. Linda Salamuni Bacila e a população das proximidades correm risco de acidentes todos os dias, assim todos querem mais segurança dentro do seu bairro.
A falta de sinalização no trânsito causa acidentes e deixa a população cada vez mais assustada com a velocidade dos veículos. Uma professora do colégio reclama que ‘’a prefeitura deveria sinalizar melhor as ruas, além de fazer calçadas para a segurança dos alunos e moradores’’.
Uma moradora que vive nas proximidades do colégio há 19 anos, a senhora Lídia Treska, disse: “A prefeitura nunca tomou nenhuma providência. O prefeito Pedro Wosgrau Filho prometeu para a população fazer melhorias nas ruas Lauro de Almeida e Professor Hamilton Pereira Vaz, nas proximidades do Colégio, mas nada foi feito até agora”.
Alunos e moradores reclamam dessas e muitas outras coisas, pedem para a prefeitura providências urgentes para essas ruas e para o restante do bairro.

 Matéria produzida por: Daiane Cristina Galvão, Fabiely Barbosa,  Fernanda Antunes,  Raquel Ferreira e  Thainara Pereira (Colégio Linda Bacila)                                                                                                                                                                                    




Opinião

Diferenças: Respeito versus Preconceito

As demonstrações de intolerância, desrespeito e violência são sempre chocantes e, infelizmente, hoje a discriminação existe em toda parte


As demonstrações de intolerância, desrespeito e violência são sempre chocantes e, infelizmente, hoje a discriminação existe em toda parte, seja nas relações religiosas, esportivas, sexuais, étnicas ou políticas, dando origem a conflitos, ódio, crimes e guerra. E muitos desses conflitos originam-se em instituições de ensino porque jovens, adolescentes e crianças, são, muitas vezes, discriminados pela cor, pobreza, gênero, orientação sexual, ou até mesmo por deficiência física ou intelectual.
Se hoje nós estamos assim, amanhã como estaremos? Você já parou para pensar? Ou até mesmo as pessoas que praticam o ato da discriminação já pararam para pensar que poderiam ser discriminadas também? Será que poderíamos nos colocar, pelo menos um segundo se quer, no lugar de uma dessas pessoas?
Não é preciso nem pensar para responder, já sabemos que, infelizmente, a sociedade é tão influenciada por falsos amigos que chegamos a esquecer realmente o valor das coisas, sendo incapazes de pensar antes de agir, não pensam um minuto se quer no próximo, não pensam que amanhã ou depois pode ser sua família, ou até mesmo você que esteja sendo discriminada.
E nos estabelecimentos de ensino, onde estão os professores que recebem, educam, independentemente de origem, orientação sexual ou deficiência, que ensinam todos a viver, existem aqueles que convivem com os educadores que antes não olhavam para o preconceito, que demonstravam o respeito que deve ser dado independentemente da maneira de ser. Onde estão os verdadeiros cidadãos que são aqueles que reconhecem o valor de alguém pelas batalhas que enfrentam e não pelo que aparente.
Está na hora de mudarmos, de assumirmos quem realmente somos. Está na hora de sermos cidadãos, de aprender e ensinar, independentemente da sua maneira de viver e de ser.

                  Artigo de Maria Eduarda Pereira Edling (Colégio Linda Bacila)
                                                                               


                                                                                 


Um comentário:

  1. Ela copiou isso do Facebook, mas fico 100% , mesmo copiando eu sou um desastre.kkkkkkk. Adorei!

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