Em 22 de maio aconteceu a Oficina “Jornal na Educação”, com a palestrante Cristiane Parente, Coordenadora Executiva do Programa Jornal e Educação da Associação ANJ, oferecido pelo JM na Educação, sob a coordenação de Talita Moretto, e os professores que trabalham com o Projeto Vamos Ler estiveram lá, juntamente com alguns professores e um grupo de professores do PIBID que desenvolvem um projeto de estágio no Colégio Linda S. Bacila.
Oficina destaca o papel do jornal na formação crítica
A Coordenadora Executiva do Programa Jornal e Educação da Associação ANJ, Cristiane Parente, esteve em PG na última sexta para ministrar uma oficina sobre o jornal na educação.
Crédito: Talita Moretto
Cristiane com professores de Ponta Grossa, Telêmaco Borba e Carambeí
que participaram da oficina.
A Coordenadora Executiva do Programa Jornal e Educação da Associação Nacional de Jornais (PJE/ANJ), Cristiane Parente, esteve em Ponta Grossa na última sexta-feira (18) para ministrar uma oficina sobre o uso do jornal na educação. O evento foi realizado em parceria com o SESC Ponta Grossa para os professores que participam do Projeto Vamos Ler.
A partir do tema: ‘Programas Jornal e Educação - Formando o sujeito da aprendizagem pelas páginas do jornal’, Cristiane abordou práticas de leitura com a mídia em sala de aula, trouxe experiências de programas em outros estados brasileiros e de países como Finlândia e França, que possui o Clemi - Centre de Liaison de l’Enseignement et des Moyens d’Information (Centro de Ensino com foco nos Meios de Comunicação), com sede em Paris.
Cristiane atua na interface mídia e educação há mais de dez anos. Assumiu a coordenação do PJE/ANJ em 2008 e defende a inserção de mídia nas práticas curriculares bem como a leitura de jornal. Para ela, de todos os veículos o jornal ainda é o que possui mais credibilidade e mais responsabilidade por aprofundar as notícias já dadas pela televisão, rádio ou internet. “Quando você ensina um aluno a ler um jornal de forma crítica, ele passará a ‘ler’ qualquer mídia com esse mesmo olhar. A leitura de um impresso também exige um pouco mais de tempo, raciocínio, imaginação, atenção. O leitor não fica passivo recebendo tudo pronto. É um trabalho diferente, e o país precisa de leitores mais atentos nas palavras, nas imagens e nos textos do mundo. Precisa de gente com um olhar mais crítico, mais aguçado, que não fique na superficialidade dos fatos, repetindo o que vê e escuta por aí”, acredita.
A partir do tema: ‘Programas Jornal e Educação - Formando o sujeito da aprendizagem pelas páginas do jornal’, Cristiane abordou práticas de leitura com a mídia em sala de aula, trouxe experiências de programas em outros estados brasileiros e de países como Finlândia e França, que possui o Clemi - Centre de Liaison de l’Enseignement et des Moyens d’Information (Centro de Ensino com foco nos Meios de Comunicação), com sede em Paris.
Cristiane atua na interface mídia e educação há mais de dez anos. Assumiu a coordenação do PJE/ANJ em 2008 e defende a inserção de mídia nas práticas curriculares bem como a leitura de jornal. Para ela, de todos os veículos o jornal ainda é o que possui mais credibilidade e mais responsabilidade por aprofundar as notícias já dadas pela televisão, rádio ou internet. “Quando você ensina um aluno a ler um jornal de forma crítica, ele passará a ‘ler’ qualquer mídia com esse mesmo olhar. A leitura de um impresso também exige um pouco mais de tempo, raciocínio, imaginação, atenção. O leitor não fica passivo recebendo tudo pronto. É um trabalho diferente, e o país precisa de leitores mais atentos nas palavras, nas imagens e nos textos do mundo. Precisa de gente com um olhar mais crítico, mais aguçado, que não fique na superficialidade dos fatos, repetindo o que vê e escuta por aí”, acredita.
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